
e olha o que o tempo faz:
a História reduz-se a pós
a canção esqueceu a voz
e tu já és um rapaz...
quantas vezes os teus olhos
de vaga cor insubmissa
acusaram a injustiça
num silêncio decidido
como quem parte os abrolhos
ao tormento de um gemido
assim te fiz um poema
na ânsia de me obrigar
à rigidez deste tema
agora não vale a pena
mas havemos de voltar
Lisboa, 29 Agosto 1973
Olá ZErnesto! Sempre tiveste uma enorme personalidade!! Beijos xox
ResponderEliminarSem dúvida! Das mais fortes que conheci. Beijos também!
ResponderEliminarE com olhos lindos... Ainda mais beijos!!!
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